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dc.contributor.advisorIshikiriama, Bella Luna Colombini-
dc.contributor.authorAUGUSTO, PATRÍCIA DE ALENCAR-
dc.date.accessioned2022-12-19T11:11:51Z-
dc.date.available2022-12-19T11:11:51Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/639-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.pt_BR
dc.description.abstractA dor é um sinal clínico frequentemente observado durante a terapia ortodôntica. Esta dor varia de intensidade de acordo com vários fatores, mas, na maior parte das vezes, os pacientes requerem alguma medicação com efeito analgésico para tratá-la. Por se tratar de uma dor de origem inflamatória, os fármacos mais utilizados no alívio deste sintoma são os antiinflamatórios não- esteroidais (AINEs). Existem vários AINEs disponíveis para serem administrados, cada um com um potencial diferente para controlar a dor. Sabe-se no entanto que o uso destes fármacos, graças a seus efeitos inibitórios sobre o processo inflamatório, podem influenciar a taxa de reabsorção óssea e consequentemente a movimentação ortodôntica. Não existe ainda um protocolo descrito na literatura que determine qual o melhor AINE a ser utilizado na terapia ortodôntica, que alivie os sintomas sem interferir com os mecanismos biológicos necessários para que a movimentação ocorra. Assim, este trabalho avaliou, por meio da aplicação de um questionário, o grau de conhecimento de cirurgiões- dentistas (ortodontistas), a respeito dos efeitos dos AINEs sobre a movimentação e a respeito da frequência de uso destes fármacos. Para tal, um questionário, especificamente confeccionado, foi aplicado em 60 voluntários cirurgiões dentistas, ortodontistas com vários graus de formação, incluindo especialistas, mestres e doutores. Estes profissionais mostraram, que acreditam que o tratamento ortodôntico não gera dor em seus pacientes, e que quando esta acontece, é de intensidade leve e moderada. No entanto, segundo eles, essa dor não atinge um nível alto suficiente para que o paciente precise fazer uso de medicação analgésica e por isso, a maior parte dos entrevistados não possui o hábito de prescrever fármacos para esse fim. Àqueles profissionais que consideram a possibilidade de ocorrência de dor, recomendam usualmente a utilização de AINEs com maior potencial analgésico como a dipirona e o paracetamol. Além disso, a metade dos profissionais não possuía conhecimento algum sobre a relação do uso de AINEs com o movimento. Desta forma, concluímos que existe ainda pouco conhecimento sobre o assunto por parte dos ortodontistas e que, são necessários mais trabalhos para que se conheça os diferentes potenciais dos AINEs e então se possa realizar prescrições seguras e eficazes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectAINEs (Antiinflamatórios não esteroidais)pt_BR
dc.subjectOrtodontiapt_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DO GRAU DE CONHECIMENTO DE ORTODONTISTAS SOBRE O EFEITO DO USO DE AINES DURANTE A MOVIMENTAÇÃO ORTODÔNTICApt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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