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Título: PRODUÇÃO DE OSTEOCALCINA NO PROCESSO DE REPARAÇÃO ÓSSEA EM CAVIDADES CIRURGICAMENTE CRIADAS EM CALVÁRIAS DE RATOS PREENCHIDAS COM CIMENTO DE FOSFATO DE CÁLCIO ASSOCIADO OU NÃO A BMP-2
Autor(es): SARAIVA, LIVIA GRANDINI
Orientador(es): Ishikiriama, Bella Luna Colombin
Okamoto, Roberta
Palavras-chave: Reparo Ósseo;cimento de fosfato de cálcio;BMP-2;osteocalcina
Data do documento: 2013
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Defeitos ósseos extensos na região maxilo-facial podem ser corrigidos com enxerto autógeno, no entanto nem sempre há a possibilidade de se utilizar esta modalidade terapêutica levando à pesquisa por novos substitutos ósseos. Com isso, o uso de fatores osteoindutores, como as proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs), tem sido uma alternativa. Para a utilização destas, carreadores e arcabouços são essenciais para manter a capacidade osteoindutora das BMPs. Portanto, este trabalho teve o objetivo de avaliar o papel biológico do cimento de fosfato de cálcio (NORIAN) como carreador para BMP-2 no processo de reparação ósseo em cavidades cirurgicamente criadas em calvária de ratos. Defeitos críticos de 5mm de diâmetro foram preparados com broca trefina com motor baixa rotação em cada animal. Os animais foram divididos em 2 grupos, no Grupo I: defeito preenchido com coágulo, no Grupo II: preenchido com cimento de fosfato de cálcio e no Grupo III: preenchido com cimento de fosfato de cálcio e BMP-2. Os animais foram sacrificados aos 5, 15 e 30 dias pós-operatorio. Os mecanismos biológicos envolvidos no processo de reparo ósseo foram avaliados por análise imunoistoquímica, através da produção da proteína osteocalcina. A análise imunohistoquímica revelou uma marcação positiva para osteocalcina em todos os grupos experimentais, independente do material utilizado como preenchimento nos defeitos ósseos. No entanto, quando comparados entre si, o grupo (GIII), obteve escores de marcação para a produção desta proteína nos osteoblastos, na matriz extracelular e no tecido ósseo neoformado, mais expressivos do que nos outros grupos, em todos os períodos de tempo (5, 15 e 30 dias), o que não pode ser observado quando da utilização do cimento de fosfato de cálcio utilizado isoladamente (GII), a não ser no período de 15 dias de observação, a semelhança do comportamento observado também no grupo preenchido somente por coágulo. Desta forma pode-se concluir que a utilização do cimento de fosfato de cálcio (NORIAN) quando utilizado como material de enxertia em defeitos críticos de calvárias de ratos, não influência a produção da proteína osteocalcina, no entanto, sua utilização como agente carreador da proteína morfogenética óssea (BMP-2) causa uma tendência de aumento na produção desta proteína.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/604
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