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Título: ANÁLISE DA POSTURA CRANIOCERVICAL E ELETROMIOGRAFIA DOS PORTADORES DE PRÓTESE DENTÁRIA COM PRESENÇA DE DESORDENS TEMPOROMANDIBULAR
Autor(es): SILVA, ANDRÉIA MARIA
Orientador(es): Iunes, Denise Hollanda
Palavras-chave: Postura;cabeça;prótese dentária;eletromiografia;articulação temporomandibular
Data do documento: 2013
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Objetivo: o objetivo do trabalho foi analisar a presença de Disfunção Temporomandibular (DTM) em indivíduos portadores de prótese dentária e comparar a postura craniocervical nas seguintes condições: sem prótese denttária, com a prótese dentária antiga, com uma nova prótese dentária e 1 mês após a colocação da nova prótese dentária e avaliar atividade eletromiográfica dos músculos trapézio - fibras descendentes e longuíssimo - feixe lombar após a substituição da prótese dentária. Métodos: estudo experimental prospectivo. 31 indivíduos portadores de prótese dentária foram analisados, de ambos os gêneros, com média de idade de 62,5±9,42 anos, apresentado a média da massa corporal 63±11 Kg e média da altura 1,6±0,09 m. Os instrumentos para avaliação foram o Critério de Diagnóstico em Pesquisa para Disfunções Temporomandibulares (RDC/TMD), a fotogrametria (postura crâniocervical) e a eletromiografia (EMG). Houve perda amostral de oito indivíduos para análise EMG e os músculos coletados foram trapézio – fibras descendentes e longuíssimo – feixe lombar. Para análise estatística, utilizou-se a frequência relativa para a análise do RDC/TMD; o teste Levene seguido o teste de Tukey para fotogrametria e análise multivariada de Hotteling (T2) para EMG. Resultados: Em relação à presença de DTM, 48,38% (n=15) dos indivíduos analisados foram classificados no grupo I, 22,56% (n=7) classificados como DTM mista e 29,03% (n=9) sem a presença de DTM. Para fotogrametria, não houve diferença estatística nas condições do estudo. Para eletromiografia, houve diferença estatística na comparação entre o grupo I e II, na avaliação e reavaliação. Não houve diferença estatística na comparação dentro do grupo I e dentro do grupo II. Conclusão: A presença de DTM em indivíduos edêntulos com uso de prótese dentária foi elevada, a postura craniocervical não modificou um mês após a inserção da prótese dentária. Os sinais da EMG dos músculos trapézio – fibras descendentes e longuíssimo do tórax - feixe lombar é diferente entre os grupos sem e com DTM e que a troca de próteses não alterou o padrão de EMG em ambos grupos estudados.
Descrição: Tese apresentada ao programa de pós-graduação Stricto Sensu em Biologia Oral para obtenção do título de Doutor em Biologia Oral sob a orientação da Profª Drª Ângela Mitie Otta Kinoshita e coorientção Profª Drª Denise Hollanda Iunes
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/488
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