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Título: COMPARAÇÃO DA DIÁSTASE ABDOMINAL E DOR LOMBAR ENTRE PRIMIGESTAS E MULTÍPARAS.
Autor(es): ZACARIAS, SARAH
Orientador(es): Conti, Marta Helena Souza De
Palavras-chave: Gestação;Primigestas;Multíparas;Diástase;Lombalgia
Data do documento: 2021
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Introdução: A gestação é compreendida como uma sequência de adaptações fisiológicas e mudanças nos diversos setores de vida da mulher a partir da fertilização. O estiramento da musculatura abdominal durante a gestação é indispensável para permitir o crescimento uterino, ocorrendo, portanto, uma separação dos feixes dos músculos retos abdominais. Justificativa: Considerando as diversas adaptações corpóreas que ocorrem durante e após o período gestacional com os reflexos no sistema musculoesquelético, realizar a comparação da diástase abdominal e a dor lombar entre primigestas e multíparas é importante para a compreensão e entendimento do efeito da diástase abdominal em relação a dor lombar em gestantes primigestas e multíparas, prevenindo assim, futuras complicações. Objetivo: Comparar a diástase abdominal e dor lombar entre primigestas e multíparas. Material e método: Foi realizado um estudo retrospectivo, de análise quantitativa e de caráter observacional, com gestantes participantes do Projeto de Extensão “Gestação, Vida e Saúde”, do Centro Universitário Sagrado Coração- (UNISAGRADO), Bauru/SP. Serão incluídas gestantes na faixa etária entre 20 e 36 anos e serão excluídas as gestantes que não tiverem 75% de frequências nos encontros. Resultados: Foram avaliadas 39 primigestas e 14 multíparas. Em relação a diástase do reto abdominal (DRA): As primigestas apresentaram em média 24,9 anos; DRA nas regiões supraumbilical (1,46 cm), umbilical (1,50 cm) e infraumbilical (0,93 cm). Multíparas mostraram em média 27,6 anos; DRA nas regiões supraumbilical (2,63 cm), umbilical (2,47cm) e infraumbilical (1,35 cm). Discussão: O objetivo deste estudo foi comparar a diástase abdominal e dor lombar entre primigestas e multíparas no município de Bauru/SP. Foi observado que os relatos de ocorrência da DRA apontaram maiores índices na média e desvio padrão da medida na cicatriz umbilical em primigestas (1,50 ± 0,81 cm) e na supraumbilical em multíparas (2,63 ± 0,91 cm), sendo considerada patológica. Conclusão: Os resultados da comparação da diástase abdominal entre primigestas e multíparas permitem concluir que as multíparas apresentam diástase abdominal maiores nas regiões supraumbilical e umbilical que as primigestas. Em relação às características de dor lombar, não houve influência na condição de ser primigesta ou multípara.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Área de Ciências da Saúde do Centro Universitário Sagrado Coração, como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em Fisioterapia, sob orientação da Profa. Dra. Marta Helena Souza De Conti.
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/321
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