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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Bruna Varanda Pessoa-
dc.contributor.authorAZANHA, LARISSA BIAZOTI-
dc.date.accessioned2022-05-12T15:22:27Z-
dc.date.available2022-05-12T15:22:27Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/307-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em Fisioterapia - Centro Universitário Sagrado Coração. Orientadora: Prof.a Dra. Bruna Varanda Pessoa Santospt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) ocasiona manifestações locais e sistêmicas no paciente, como fraqueza muscular inspiratória (FMI), fragilidade e a dispneia, o que impacta negativamente na realização das atividades cotidianas e na tolerância ao exercício. Objetivo: Comparar a dispneia ao realizar atividades cotidianas e capacidade funcional entre pacientes com DPOC frágeis e pré-frágeis com e sem fraqueza muscular inspiratória. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal observacional com 12 participantes com diagnóstico clínico e espirométrico de DPOC, sendo divididos em dois grupos: pacientes com DPOC com fraqueza muscular inspiratória (FMI) (GDPOC c/FMI); e grupo de pacientes com DPOC sem fraqueza muscular inspiratória (GDPOC s/ FMI). Os pacientes foram avaliados por meio da espirometria, teste de caminhada de seis minutos (TC6), pressão inspiratória máxima (PImax) e do fenótipo de fragilidade, além da dispneia nas atividades de vida diária pela escala London Chest Activity of Daily Living (LCADL). Foi utilizado o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) para análise dos dados, o teste de Shapiro-Wilk, para normalidade, teste t-independente ou teste de Mann-Whitney para variáveis com distribuição normal e não-normal, respectivamente. Foi considerado o nível de significância de 5%. Resultados: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas nos domínios e escore total da escala LCADL, distância percorrida no TC6 e nos critérios do fenótipo de fragilidade entre os grupos. Quanto à FMI, observou-se que o G2-SFMI apresentou maior valor comparado ao G1-FMI. Conclusão: Pacientes com DPOC frágeis e pré-frágeis com e sem fraqueza muscular inspiratória apresentaram dispneia ao realizar as atividades cotidianas e capacidade funcional semelhantes. Assim, sugere-se a inclusão desses pacientes em programas de reabilitação cardiorrespiratória específicos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectDPOCpt_BR
dc.subjectDispneiapt_BR
dc.subjectFragilidadept_BR
dc.titleDISPNEIA NAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA EM PACIENTES COM DPOC COM E SEM FRAQUEZA MUSCULAR INSPIRATÓRIA E FRAGILIDADEpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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