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dc.contributor.advisorAlcalde, Murilo Priori-
dc.contributor.authorBRAGANTE, RAFAELA SITA E SOUZA-
dc.date.accessioned2022-05-09T16:55:29Z-
dc.date.available2022-05-09T16:55:29Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/280-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora do Curso de Odontologia, mantido pelo Centro Universitário Sagrado Coração, para a obtenção do grau de bacharel em Odontologia, sob a orientção do Prof. Dr. Murilo Priori Alcaldept_BR
dc.description.abstractO aparecimento de uma fístula de origem endodôntica é o sinal de clínico de um processo infeccioso crônico, o abscesso endodôntico. Trata-se de um ponto de drenagem espontâneo do processo infeccioso, indicado a necessidade do tratamento endodôntico do dente envolvido. O aparecimento da fístula pode ocorrer intra ou extraoral, sendo fundamental o correto diagnóstico para tratamento do dente de origem. O objetivo deste trabalho foi apresentar um relato de caso do tratamento não cirúrgico de uma fístula extra-oral persistente. A paciente procurou atendimento odontológico devido a encaminhamento do dermatologista. Durante a anamnese a paciente relatou o aparecimento da fístula próximo a asa do nariz há 8 meses aproximadamente. Então, procurou atendimento médico para resolução, sendo realizado dois procedimentos de excisão da fístula, no entanto, a mesma reapareceu. Sendo assim, o médico cogitou uma possível infecção intraoral, encaminhando-a para o dentista. O teste de sensibilidade pulpar e a radiografia periapical demonstraram a presença de necrose pulpar e lesão periapical do dente 23, sendo a possível origem desta fístula. Foi realizado o preparo biomecânico e curativo de demora com pasta de hidróxido de cálcio e, após um período de 14 dias, a paciente retornou para obturação. Nesta consulta, observou uma melhora significante na fístula e o início da cicatrização. Por isso, o canal foi obturado pela técnica híbrida de Tagger e encaminhado para realização da restauração. Após o controle de 30 dias, houve a regressão total da fístula, permanecendo apenas uma pequena cicatriz na região. O diagnóstico e tratamento adequado são fundamentais para o sucesso da terapia endodôntica. Além disso, torna evidente que os processos infecciosos na região orofacial devem ser diagnosticados e tratados pelo cirurgiões-dentistas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectFístula endodônticapt_BR
dc.subjectAbcesso endodônticopt_BR
dc.subjectInfeção intraoralpt_BR
dc.subjectExcisão de fístulapt_BR
dc.titleRESOLUÇÃO NÃO CIRÚRGICA DE FISTULA ENDODÔNTICA EXTRAORAL: RELATO DE CASOpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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