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dc.contributor.advisorFigueiredo, Andréa Mendes-
dc.contributor.authorALVES, STEPHANE DA SILVA-
dc.date.accessioned2022-05-03T17:34:40Z-
dc.date.available2022-05-03T17:34:40Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/227-
dc.descriptionMonografia apresentada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação do Centro Universitário Sagrado Coração, sob a orientação da Profa. Dra. Andréa Mendes Figueiredo.pt_BR
dc.description.abstractA sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) e considerada um problema de Saúde Pública no Brasil. De acordo com o boletim epidemiológico da sífilis de 2019, foram notificados 152.915 casos de sífilis adquirida em todo o país, principalmente nos indivíduos entre 20 e 29 anos (36,2%), e na sífilis congênita foram notificadas 24.130 casos em gestantes com 173 óbitos em crianças menores de 1 ano. Dados de notificação no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAM) neste período, indicam que a região Sudeste teve maior prevalência com 53,5%, seguidos de 22,1% no Sul, 12,9% no Nordeste, 6,5% no Centro-Oeste e 4,9% no Norte. Embasados na gravidade e alta prevalência da sífilis, o objetivo deste estudo foi revisar a literatura a fim de contribuir com maiores esclarecimentos à população para o diagnóstico precoce. Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo de revisão de literatura até o período de 2020, através dos descritores em saúde: Sífilis, Epidemiologia e Diagnóstico Laboratorial, com revisão de artigos completos, teses, dissertações e capítulos de livros publicados nas bases de dados eletrônicas: SCIELO, LILACS e BIREME, nos idiomas português e inglês. A sífilis tem como agente etiológico a bactéria Treponema pallidum com formas de transmissão mais frequentes via sexual (sífilis adquirida), e verticalmente através da placenta da mãe para o feto (sífilis congênita). É uma doença infectocontagiosa sistêmica exclusiva do ser humano que afeta praticamente todos os órgãos e sistemas, com período de incubação entre 9 e 90 dias, e mais comumente de 3 semanas. Ë classificada de acordo com o tempo de infecção em: sífilis primária, secundária, latente e terciária com maior tempo de evolução. O diagnóstico médico é realizado através de exames laboratoriais treponêmicos e não treponêmicos de acordo com a fase ou evolução da doença, nos quais os treponêmicos utilizam a bactéria como antígeno para fazer a confirmação do exame, mas com pouca sensibilidade na sífilis tardia, enquanto que nos testes não treponêmicos são analisados anticorpos não específicos para o treponema, mas presentes na doença. O tratamento é realizado principalmente com administração da penicilina Benzantina em doses variadas de acordo com o estágio da doença. Para impedir a transmissão da doença é necessário o uso de preservativos nas relações sexuais e ter conhecimento sobre os sintomas para a procura de tratamento médico adequadopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectDiagnóstico Laboratorialpt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectSífilispt_BR
dc.titleSÍFILIS: UMA REVISÃO DE LITERATURA COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DIAGNÓSTICO PRECOCE.pt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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