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Título: NÍVEL DE INFORMAÇÃO E AÇÃO EDUCATIVA SOBRE A FUNÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO ENTRE ADOLESCENTES
Autor(es): RAMOS, RICARDO SILVA
Orientador(es): Marini, Gabriela
Palavras-chave: Diafragma pélvico;Educação em saúde;Fisioterapia;Prevenção
Data do documento: 2021
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Introdução: Os músculos do assoalho pélvico possuem diversas funções corporais como suportar o conteúdo abdominal, manter a continência urinária e fecal, e estar ativo durante a relação sexual e o parto. Por outro lado, as disfunções musculares do assoalho pélvico acarretam consequências psicológicas, físicas, sociais, e consequentemente pior qualidade de vida. A educação em saúde sobre o assoalho pélvico se faz necessário desde a juventude, para que o conhecimento sobre o assunto possibilite a prevenção de futuras queixas, além de permitir a propagação das informações. Objetivo: Verificar o nível de informação sobre o assoalho pélvico em adolescentes e realizar uma ação educativa sobre o tema. Material e método: Trata-se de um estudo transversal que foi realizado, no formato online, com adolescentes do Ensino Médio, da rede pública e privada de ensino da cidade de Bauru-SP, de ambos os sexos, no período de agosto de 2020 a junho de 2021. Os participantes responderam as questões sociodemográficas e um questionário com 11 questões sobre o tema do assoalho pélvico e posteriormente tiveram acesso a um material educativo. Resultados: No total, obtivemos a devolutiva de 52 jovens com média de idade de 16 ± 1,7anos, sendo 66% de escola pública e 34% de escola privada. Quanto à função do assoalho pélvico, 42,3% dos participantes acertaram a resposta correta, porém 92,3% sabiam a localização anatômica do mesmo e 55,8% acertaram as funções do assoalho pélvico durante a gestação. A maioria (84,6%) concordou que a incontinência urinária é um problema frequente em mulheres grávidas e idosas e conseguiram relacionar as características dos três tipos de incontinência, porém apenas 32,7% acertaram sobre seus fatores de risco. Para as disfunções sexuais, 76,9% acham que não é normal a presença de dor durante a relação sexual. Sobre a possibilidade de realizar a contração do assoalho pélvico em casa, sem a presença de um profissional de saúde, 69,2% concordaram com esta afirmativa e 88,5% disseram que o fisioterapeuta pode avaliar e realizar exercícios físicos para fortalecer o assoalho pélvico, prevenir incontinência urinária, fecal, prolapso dos órgãos pélvicos e preparar a gestante para o parto. Quanto a pontuação dos alunos em relação ao questionário, 59,6% tiveram escore alto (8 a 11 acertos) e 40,4% escore moderado (4 a 7 acertos). Conclusão: A maioria acertou as questões sobre localização anatômica e funções do assoalho pélvico durante a gestação, sobre a incontinência urinária ser um problema frequente em mulheres grávidas, não ser normal a presença de dor durante a relação sexual e reconheceram o profissional fisioterapeuta como responsável por tratar as disfunções pélvicas.
Descrição: Monografia de Iniciação Cientifica do Ensino Médio PIBIC-EM apresentada a Pró Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, do Centro Universitário Sagrado Coração – 2020/2021 . Orientadora: Profa Dra. Gabriela Marini
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/184
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