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Título: MOBILIDADE FUNCIONAL, EQUILÍBRIO E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS
Autor(es): PEREIRA, VITOR ANTONIO CLAUS
Orientador(es): Gimenes, Camila
Palavras-chave: idosos;envelhecimento;mobilidade;acidentes por quedas
Data do documento: 2021
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Introdução: O número de idosos vem aumentando a nível mundial e nacional e a necessidade de estudar essa população é de suma importância visto que com o aumento da idade a capacidade funcional começa a declinar, elevando o risco de quedas com a possibilidade de gerar dependência física. Objetivo: Avaliar a mobilidade funcional, o equilíbrio e o risco de quedas em idosos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal que participaram idosos da cidade de Bauru- SP e região por busca ativa na comunidade. Foram obtidas características pessoais e dados sociodemográficos por meio de uma entrevista dirigida. Para avaliação cognitiva foi aplicado o Mini Exame do Estado Mental (MEEM); para a mobilidade funcional foram aplicados o Brazilian Version of Multidimensional Functional Assessment (BOMFAQ) e o Teste Time up and go (TUG); para o risco de quedas foi aplicada a Escala de Tinetti (Performance Oriented Mobility Assessment - POMA) e para avaliar o equilíbrio foi utilizado o Índice de Barthel. Estatística: Inicialmente, foi aplicado um teste de normalidade (Shapiro-Wil) para averiguar o enquadramento dos conjuntos de dados analisados no modelo Gaussiano de distribuição. Como estatística descritiva foram empregados valores de média e desvio padrão e frequências absoluta e relativa. As associações (mobilidade funcional x risco de quedas; equilíbrio x risco de quedas) foram feitas pelo teste de Qui-quadrado e considerado nível de significância de 5%. Resultados: Foram estudados 22 pacientes, apresentando idade 66,04 ± 4,34 anos, peso 72,95 ± 17,93 kg, altura 1,61 ± 0,07 m, IMC 27,80 ± 5,25 Kg/m2. De acordo com o BOMFAQ 36,3 % estavam sem comprometimento da mobilidade funcional e 54,5% com comprometimento leve. O TUG mostrou 86,4% sem comprometimento da capacidade funcional. O equilíbrio avaliado pelo BARTHEL mostrou que todos os idosos eram independentes. O POMA mostrou 91% com boa estabilidade corporal. Não houve associação entre mobilidade funcional, equilíbrio e risco de queda. Conclusão: A maioria dos idosos avaliados no presente estudo mostraram boa mobilidade funcional, independência em relação ao equilíbrio e boa estabilidade corporal.
Descrição: Monografia de Iniciação Científica apresentado a Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação do Centro Universitário UNISAGRADO, sob orientação da Profª Drª Camila Gimenes
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/179
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