PRODUÇÃO DE ALFACE (Lactuca sativa L.) CULTIVADA SOB DOSES DE BIOFERTILIZANTE FOLIAR COMO FONTE ALTERNATIVA DE N

Abstract

O cultivo da alface no Brasil é essencial, contribuindo para a saúde da população e a economia do país, visto que é consumida em 70% do mercado, garantindo a renda dos produtores que investem nessa cultura. O objetivo deste estudo é avaliar a produção da alface ‘Rubinela’ sob diferentes doses de biofertilizantes foliares como fontes alternativas de N. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis tratamentos (T1= 0, T2= 2, T3= 4, T4= 6, T5= 8 e T6= 10 L do biofertilizante/m2) e 4 repetições, sendo cada parcela constituída por um vaso com capacidade de 15 L. Aos 35 dias após o transplante analisou-se a altura da planta (H), o comprimento da raiz (CR), o número de folhas (NF), a massa seca da parte aérea (MSPA), a massa seca da raiz (MSR) e a relação da massa seca da parte aérea com a massa seca da raiz (MSPA/MSR) e massa seca total (MST). Os dados médios de todas as variáveis estudadas foram submetidos à análise de variância pelo teste F a 5% e posteriormente comparados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Na massa seca da raiz (MSR), foi verificado maior valor médio no tratamento T6, diferindo estatisticamente dos demais. Enquanto o tratamento T3 possuiu o menor valor de massa seca (0,40g). Os tratamentos T1, T2, T4 e T5 não apresentaram diferenças significativas entre si. A aplicação do biofertilzante de esterco bovino na dose de 10 L/m2 aumentou a produção de massa seca de raiz da alface.