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dc.contributor.advisorPrata, Gabriela Marini-
dc.contributor.authorAZANHA, LARISSA BIAZOTI-
dc.date.accessioned2022-04-13T22:20:10Z-
dc.date.available2022-04-13T22:20:10Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/133-
dc.descriptionMonografia de Iniciação Científica apresentada ao Centro Universitário Sagrado Coração (UNISAGRADO), para cumprimento das exigências requeridas pela PIBIC/FAP, sob orientação da Profa. Dra. Bruna Varanda Pessoa Santos e Coorientação da Profa. Dra. Gabriela Marini Prata.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Estudos mostram que a fragilidade parece estar associada a gravidade da DPOC e a presença de comorbidades, o que aumentam as chances desses pacientes serem considerados frágeis, comprometendo o estado funcional e aumentando os níveis de ansiedade e depressão. Assim, faz-se necessário estudos que avaliem os benefícios do treinamento muscular inspiratório (TMI) associado ao treinamento combinado (exercícios aeróbicos e resistidos) nessa população. Objetivo: Verificar os efeitos do TFC (treinamento físico combinado) associado ao TMI na dispneia ao realizar as atividades de vida diária, bem como mudanças nos estágios de fragilidade, em pacientes com DPOC frágeis e pré-frágeis. Métodos: Foram avaliados oito pacientes com diagnóstico clínico e espirométrico de DPOC, alocados em dois grupos distintos segundo os critérios de fragilidade estabelecidos por Fried et al. (2001): grupo de pacientes com DPOC frágeis e pré- frágeis submetido ao TFC e TMI (G1) e grupo de pacientes com DPOC frágeis e pré- frágeis submetido ao TFC e TMI placebo (G2). Os pacientes foram avaliados e reavaliados por meio da espirometria, das variáveis pressão inspiratória máxima (PImáx), do fenótipo de Fragilidade, testes cardiopulmonar de esforço sintoma-limitado e de uma repetição máxima, e, responderam o Questionário Internacional de Atividade Física versão curta, escalas Medical Research Council modificada e London Chest Activity of Daily Living (LCADL). A intervenção foi realizado 3x/semana, por 08 semanas. O TFC constou de 30min de exercício em cicloergômetro em 80% da carga máxima do TCPE; o treinamento resistido de membros inferiores em cadeira extensora (3x8 repetições). Realizou-se o TMI com manovacuômetro (7x2min). Resultados: Não foram observadas diferenças estatisticamente entre os grupos e entre os momentos pré e pós-intervenção para os domínios e escore total da escala LCADL. O G1 apresentou aumento significativo da PImáx pós-intervenção, e houve diminuição da pontuação da escala MRC após a intervenção em ambos os grupos. Conclusão: O TFC associado ao TMI promoveu mudanças nos estágios de fragilidade, diminuição do grau de dispneia na vida diária, mas não diminuiu a dispneia ao realizar as atividades de vida diária.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectDoença Pulmonar Obstrutiva Crônicapt_BR
dc.subjectFragilidadept_BR
dc.subjectDispneiapt_BR
dc.titleEFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO COMBINADO ASSOCIADO AO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO NA DISPNEIA EM PACIENTES COM DPOC FRÁGEIS E PRÉ-FRÁGEISpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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