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https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/1267
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Marques, Nise Ribeiro | - |
dc.contributor.author | PERES, NIVIA LARISSA | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-01T16:45:21Z | - |
dc.date.available | 2023-03-01T16:45:21Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/1267 | - |
dc.description.abstract | Introdução: Em face da pandemia da COVID-19 (doença causada pelo coronavírus 19), que afeta todos os países do mundo, e o Brasil, os pacientes apresentam prejuízo da função respiratória e muscular esquelética. Em virtude disso, se faz importante avaliar as sequelas físicas e cardiorrespiratórias nos pacientes recuperados da Covid-19. Objetivo: Avaliar a força muscular respiratória, desempenho funcional e força e fadiga muscular periférica, em pacientes pós-COVID-19; e, verificar se há correlação entre a força muscular respiratória e desempenho funcional com a força/fadiga dos músculos extensores de joelho. Métodos: Trata-se de um estudo transversal observacional, com amostragem de conveniência. Participaram do estudo 31 pacientes de ambos os gêneros, com diagnóstico clínico de pós-COVID-19. Os indivíduos foram avaliados por meio do nível de atividade física de acordo com a versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ); questionário do mini-exame do estado Mental; avaliação da força muscular respiratória, avaliação da composição corporal, testes do degrau de seis minutos e de sentar-levantar e avaliação da força e fadiga muscular esquelética. Resultados: Constatamos correlação forte negativa significativa entre a Fadiga de frequência mediana (Fadiga MF) com a PEmáx% previsto (r=-1,0; p=0,01) e com o desempenho físico no TD6 e TSL (r=-0,991; r=-0,993; p<0,009). Conclusão: Conclui-se que foi possível observar associação entre fadiga muscular dos extensores de joelho e força muscular expiratória e desempenho físico nos testes de campo avaliados (TD6 e TSL). Sugerindo que quanto menor o desempenho físico, maior será a fadigabilidade e prevalência do uso de fibras tipo II. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO | pt_BR |
dc.subject | COVID-19 | pt_BR |
dc.subject | Síndrome da fadiga pós-viral | pt_BR |
dc.subject | Fisioterapia | pt_BR |
dc.subject | Testes de Função Respiratória | pt_BR |
dc.subject | Fadiga Muscular | pt_BR |
dc.subject | Força Muscular | pt_BR |
dc.subject | Teste de Esforço | pt_BR |
dc.title | DESEMPENHO FUNCIONAL, FORÇA E FADIGA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E PERIFÉRICA EM PACIENTES PÓS-COVID- 19: HÁ CORRELAÇÃO ENTRE ELES? | pt_BR |
dc.type | Working Paper | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Iniciação Científica |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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DESEMPENHO FUNCIONAL.pdf | Trabalho de Iniciação Cientifica | 742,38 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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