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Título: DESEMPENHO FUNCIONAL, FORÇA E FADIGA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E PERIFÉRICA EM PACIENTES PÓS-COVID- 19: HÁ CORRELAÇÃO ENTRE ELES?
Autor(es): PERES, NIVIA LARISSA
Orientador(es): Marques, Nise Ribeiro
Palavras-chave: COVID-19;Síndrome da fadiga pós-viral;Fisioterapia;Testes de Função Respiratória;Fadiga Muscular;Força Muscular;Teste de Esforço
Data do documento: 2022
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Introdução: Em face da pandemia da COVID-19 (doença causada pelo coronavírus 19), que afeta todos os países do mundo, e o Brasil, os pacientes apresentam prejuízo da função respiratória e muscular esquelética. Em virtude disso, se faz importante avaliar as sequelas físicas e cardiorrespiratórias nos pacientes recuperados da Covid-19. Objetivo: Avaliar a força muscular respiratória, desempenho funcional e força e fadiga muscular periférica, em pacientes pós-COVID-19; e, verificar se há correlação entre a força muscular respiratória e desempenho funcional com a força/fadiga dos músculos extensores de joelho. Métodos: Trata-se de um estudo transversal observacional, com amostragem de conveniência. Participaram do estudo 31 pacientes de ambos os gêneros, com diagnóstico clínico de pós-COVID-19. Os indivíduos foram avaliados por meio do nível de atividade física de acordo com a versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ); questionário do mini-exame do estado Mental; avaliação da força muscular respiratória, avaliação da composição corporal, testes do degrau de seis minutos e de sentar-levantar e avaliação da força e fadiga muscular esquelética. Resultados: Constatamos correlação forte negativa significativa entre a Fadiga de frequência mediana (Fadiga MF) com a PEmáx% previsto (r=-1,0; p=0,01) e com o desempenho físico no TD6 e TSL (r=-0,991; r=-0,993; p<0,009). Conclusão: Conclui-se que foi possível observar associação entre fadiga muscular dos extensores de joelho e força muscular expiratória e desempenho físico nos testes de campo avaliados (TD6 e TSL). Sugerindo que quanto menor o desempenho físico, maior será a fadigabilidade e prevalência do uso de fibras tipo II.
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/1267
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