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Título: DIÁSTASE ABDOMINAL E DESORDENS DE MOBILIDADE EM MULHERES IDOSAS COM OU SEM PARKINSON
Autor(es): HERMENEGILDO, CAROLINE SAVIO
Orientador(es): Conti, Marta Helena Souza De
Palavras-chave: Diástase abdominal;Mulher;Mobilidade
Data do documento: 2021
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Objetivo: Verificar a associação entre a diástase abdominal e as desordens de mobilidade em mulheres idosas com ou sem diagnóstico clinico de Parkinson. Método: Estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (nº 3.933.587) do UNISAGRADO, de caráter observacional, com 30 mulheres portadoras de Parkinson participantes do projeto de extensão “Ativa Parkinson” categorizadas no Grupo 1 (G1= 5) e da comunidade no Grupo 2 (G2=15), no período de agosto 2020 a março de 2021. Critérios de elegibilidade: idade maior que 60 anos; capacidade de caminhar sem uso de dispositivos de auxílio na marcha; ausência de comorbidades cardiovasculares, metabólicas ou respiratórias, que impossibilitem a realização do teste; capacidade de responder a comandos verbais simples necessários para o entendimento do teste; e visão normal ou corrigida. As idosas foram convidadas a participarem da pesquisa e aquelas que aceitaram assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, onde estiveram apontados os riscos mínimos e benefícios. Foram coletados dados sociodemográficos, antropométricos (índice de massa corporal e circunferência abdominal), DMRA, e análise da mobilidade (teste de caminhada de 400 metros e o Short Physical Performance Battery). Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva (média, desvio padrão, valores máximos e mínimos), assim como frequências absoluta e relativa. Resultados: Foram analisadas no presente estudo 20 participantes, sendo o Grupo 1, composto por 5 idosas com o diagnóstico clinico de Parkinson e o Grupo 2, composto por 15 idosas sem o diagnóstico clínico de Parkinson, tendo como média de IMC (índice de massa corporal) a classificação de obesidade para o G1 e sobrepeso para o G2, não houve correlação estatisticamente significativa na comparação das medidas da diástase abdominal com os testes funcionais de ambos os grupos. Conclusão: conclui-se, que em idosas com diagnóstico clínico de Parkinson (G1) a mobilidade funcional é reduzida e há valores superiores de Diástase do músculo reto abdominal, quando comparamos as mesmas com as idosas que compõe o G2.
Descrição: Monografia de Iniciação Cientifica apresentado a Pró Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, do Centro Universitário Sagrado Coração, sob orientação da Profa Dra Marta Helena Souza De Conti.
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/126
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