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dc.contributor.advisorConti, Marta Helena Souza De-
dc.contributor.authorCAMARGO, PEDRO ALBINO-
dc.date.accessioned2022-04-13T16:42:38Z-
dc.date.available2022-04-13T16:42:38Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/124-
dc.descriptionMonografia de Iniciação Cientifica apresentada a Pró Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, do Centro Universitário Sagrado Coração, sob orientação da Profa Dra Marta Helena Souza De Conti.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Verificar a associação entre as desordens de mobilidade e a prevalência de incontinência urinária em mulheres idosas com ou sem diagnóstico clinico de Parkinson. Método: Estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (nº 3.933.587), de caráter observacional, com 20 mulheres portadoras de Parkinson participantes do projeto de extensão “Ativa Parkinson” categorizadas no Grupo 1 (G1=5) e das comunidades no Grupo 2 (G2=15), no período de agosto 2020 a março de 2021. Critérios de elegibilidade: idade maior que 60 anos; capacidade de caminhar sem uso de dispositivos de auxílio na marcha; ausência de comorbidades cardiovasculares, metabólicas ou respiratórias, que impossibilitem a realização do teste; capacidade de responder a comandos verbais simples necessários para o entendimento do teste; e visão normal ou corrigida. As idosas foram convidadas a participarem da pesquisa e aquelas que aceitarem assinarão o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, onde estarão apontados os riscos mínimos e benefícios. Foram coletados dados sociodemográficos, antropométricos (índice de massa corporal e circunferência abdominal), relatos de ocorrência incontinência urinária (Questionário Internacional de Incontinência Urinária– Short Form) e análise da mobilidade (teste de caminhada de 400 metros e o Short Physical Performance Battery). Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva (média, desvio padrão, valores máximos e mínimos), assim como frequências absoluta e relativa. Resultados: Foram analisadas 20 idosas, tendo como média do IMC (índice de massa corporal) de obesidade para o G1 e sobrepeso para o G2, ambos os grupos obtiveram um desempenho pouco satisfatórios nos testes de mobilidade, 6 idosas do total apresentaram relatos de incontinência urinária, e nessas idosas a mobilidade é ainda mais prejudicada. Conclusão: Pôde-se concluir que as idosas com Parkinson possuem menor mobilidade quando comparadas as sem Parkinson, e esse déficit se aumenta quando há a incontinência urinária instalada.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectMobilidadept_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectParkinsonpt_BR
dc.titleDESORDENS DE MOBILIDADE E PREVALÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES IDOSAS COM OU SEM PARKINSONpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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