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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMarques, Nise Ribeiro-
dc.contributor.authorJUNIOR, MARCOS DOMINGUES DOS SANTOS-
dc.date.accessioned2023-02-25T12:32:24Z-
dc.date.available2023-02-25T12:32:24Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/1217-
dc.descriptionMonografia (Iniciação Científica em Fisioterapia) - Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO - Bauru - SPpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A dor inguinal é uma condição dolorosa na região do osso púbis, e pode ter origem traumática, infecciosa ou inflamatória. O osso púbis é o ponto de origem de diversos músculos, tais como os adutores da coxa (adutor longo, curto e magno e o pectíneo), com isso, essa região anatômica ocorre dissipações de forças, levando a possíveis lesões. A dor inguinal nos corredores de rua está relacionada ao fato de que a sínfise púbica se movimenta para cima e para baixo, chegando a rodar levemente, o que facilita a ocorrência de microtraumas nessa região. Objetivo: Analisar os efeitos de diferentes protocolos de exercícios na ativação muscular do quadril em atletas corredores de rua que sofrem de dor inguinal. Métodos: Participaram deste estudo quatro indivíduos entre 18 a 50 anos de idade, de ambos os sexos e de qualquer categoria de corrida de rua. A coleta de dados se deu por meio de uma ficha de anamnese e avaliação dos membros inferiores com a utilização de um módulo de aquisição de sinais biológicos para a coleta dos sinais eletromiográficos. Dois protocolos de exercícios foram utilizados e definidos aleatoriamente para a intervenção com os pacientes. Após 4 semanas de intervenção os participantes foram reavaliados. Para análise estatística foi utilizado o teste t-Student para amostras pareadas e o nível de significância foi ajustado em p<0,05. Resultados: Não houve diferença estatísticamente significativa na ativação muscular em nenhuma das comparações realizadas antes e após os protocolos de intervenção (Adutor Longo, p=0,06; Glúteo Médio, p=0,99; e Glúteo Máximo, p=0,86). Conclusão: Não houve diferença significativa na ativação muscular do quadril de atletas corredores de rua que sofrem de dor inguinal.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectDor inguinapt_BR
dc.subjectcorredorespt_BR
dc.subjectativação muscularpt_BR
dc.titleANÁLISE DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE EXERCÍCIOS NA BIOMECÂNICA DO QUADRIL E NA DOR INGUINAL DE ATLETAS CORREDORES DE RUApt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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