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Título: DOCUMENTAÇÃO ODONTOLÓGICA: CUIDADOS OBSERVADOS POR CIRURGIÕES-DENTISTAS ATUANTES NO MUNICÍPIO DE BAURU, SP, BRASIL
Autor(es): ANTONIO, CAMILA TRETTENE
Orientador(es): Yamashita, Joselene Martinell
Palavras-chave: Odontologia;Odontólogos;Documentação;Responsabilidade civil;Odontologia legal;Legislação odontológica
Data do documento: 2022
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Objetivo: identificar os cuidados observados por cirurgiões-dentistas referente a documentação odontológica.Método: trata-se de um estudo descritivo, transversal, de delineamento quantitativo. A população foi composta por cirurgiões-dentistas,atuantes no município de Bauru, situado no interior do estado de São Paulo, Brasil, independente da especialidade. A amostra foi definida por “bola de neve”. A coleta de dados foi realizada remotamente, via e-mail e plataforma Google Forms, por meio de um questionário autoexplicativo, com questões abertas e fechadas, entre outubro e novembro de 2022.Buscou-se conhecer os aspectos odontolegais, isto é, a produção de provas antecipadas no exercício da “Odontologia defensiva”.Os dados foram tabulados e organizados no programa Microsoft Office Excel 2018 e submetidos à análise estatística descritiva.Resultados: participaram 28 profissionais, cuja média de idade foi de 34,14 anos (DP=9,15). Dentre eles, prevaleceu o sexo feminino (n=21; 75%), formados em instituições privadas (n=17; 61%), com especialização (n=21; 75%), em odontopediatria (n=08; 29%). Referente as condutas dos participantes relacionadas aos acessórios odontológicos, 61% (n=17) referiram que registravam no prontuário a quebra, no entanto, 57% (n=16) não solicitavam ao paciente para assinar o prontuário quando isso acontecia. Quanto a higiene oral, 82% (n=23) registravam a má higiene. Referente ao plano de tratamento, 75% (n=21) solicitavam a assinatura do paciente autorizando sua execução e 54% (n=15) relataram possuir um modelo próprio de contrato de prestação de serviços. Quanto ao arquivamento da documentação, 75% (n=21) armazenavam a prescrição de medicamentos e atestados. A maioria, em caso de abandono de tratamento, enviava uma comunicação ao paciente (54%; n=15). Ao término do tratamento, 57% (n=16) afirmaram que a alta se dava por escrito, embora somente a metade tenha referido assiná-la (50%; n=14). Quanto aos métodos de orientação para melhorar a higiene oral, 46% (n=13) realizavam verbalmente. Referente ao arquivamento da documentação após o tratamento, 50% (n=14) realizavam por todo o período da atividade profissional. Quanto a solicitação de radiografia periapical para controle de tratamento, 32% (n=9) realizavam somente no início do tratamento. Em relação aos meios de comunicação do final de tratamento, 32% (n=9) utilizavam fotografias, radiografias e modelos de gesso.Conclusão:evidenciou-se que alguns parâmetros referentes a documentação odontológica foram bastante satisfatórios, incluindo: a existência de modelos contratuais para a prestação de serviços, a comunicação com os pacientes e/ou os responsáveis por eles em caso de abandono de tratamento, o arquivo da documentação ortodôntica e o registro, no prontuário, de quebras e danos de acessórios ortodônticosContudo, algumas práticas ainda precisam ser adotadas plenamente, tais como: coleta da assinatura dos pacientes em caso de danos em acessórios ortodônticos e arquivo de cópia de prescrição medicamentosa e atestados
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO - Bauru - SP
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/1094
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